sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

CAPUCHINHAS NO BULE - ponto-cruz


CAPUCHINHAS






                   Como achei muito interessante, acrescentei aqui essas informações acessadas da internet: https://hortajardimnavaranda.wordpress.com/2014/02/04/ficha-da-planta-capuchinha-tropaeolum-majus/ 


Toda a planta é comestível e medicinal.                                                                                                                                                                                          Propriedades e usos: 


Na cozinha: As flores da capuchinha são ricas em vitamina C, têm um sabor picante semelhante ao do agrião e, devido à sua coloração variar entre o amarelo, laranja ou avermelhado, são uma excelente opção para decorar qualquer prato. Utilizam-se em saladas, juntamente com as suas folhas novas, que são ricas em ferro. Se picarmos as folhas, obtemos um gosto apimentado. As flores utilizam-se, ainda, em omeletes ou molhos. 


Propriedades medicinais: A Capuchinha tem propriedades medicinais, sendo considerada um antibiótico natural. É, ainda, aperiente e digestiva (as flores e folhas da Capuchinha na salada abrem o apetite e auxiliam a digestão), diurética e estimulante; Pode-se utilizar as folhas pisadas em pequenas feridas como desinfetante. A infusão de capuchinhas (20g folhas ou flores por litro de água, infundida 10 minutos) utiliza-se para bronquite crônica, catarro, sinusite, faringite, gripe e constipações descongestionando os brônquios e fluidificando a expectoração.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

CANTO A UMA NEGRA

01 de dezembro de 2015

Lançamento do livro CANTO A UMA NEGRA,  de Iracema Mendes Régis, no Espaço do Escritor da Biblioteca Municipal Nair Lacerda.







domingo, 25 de outubro de 2015

PONDO A MÃO NA MASSA ... COM PONTINHOS

           Minha amiga Detinha vai abrir uma franquia da Sodiê, lá em Barretos. Eu não podia deixar de 'dar uma força' e colocar a mão na massa. Do meu jeito ... com linha e agulha!


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

COMPREI A CASA DO CAIO F.

Entrei em seu quarto silencioso. Mobília espartana, com móveis envernizados na cor canela. Beiradas arredondadas, sem puxadores. Uma cômoda comprida na parede esquerda, um guarda-roupas baixo, de aproximadamente um metro e meio de altura, só com gavetas. Na parede direita, a preciosidade: sua estante, sem vidros, sem portas, livros expostos para estarem sempre à mão. Os grandes - um de capa azul aço, com beiradas de páginas escorregando da brochura – ficam na frente. Atrás, enfileirados pelo comprimento, os outros.
Fico imaginando quanto ele os folheou, quanto daquele conteúdo todo foi filtrado pelo seu talento e escorreu para dentro de seus contos, crônicas, romances.
Noto que não existe televisão naquele pequeno quarto. Para quê? Só tiraria a concentração de um gênio. E também, concluo, sua cabeça devia viver tão povoada de ideias, pensamentos, que o aparelho seria supérfluo.
Sento na cadeira que está junto à mesa redonda, com gavetas que se abrem sob o tampo. Em uma delas, encontro um lápis de pedreiro, azul marinho, apontado a estilete, irregularmente. Seguro-o entre meus dedos. Para que serviria um lápis de pedreiro a um escritor? E olhe que ele está gasto, quase um toco.
Passo de leve, em reverência, minha mão sobre os objetos da gaveta. Pertenceram a ele e agora estão ali, inertes, inúteis. Terei coragem, algum dia, agora que tudo aquilo me pertence, de macular esse santuário? De usar aquela mesa-escrivaninha para apoiar meu notebook e escrever meus próprios contos?
Na dúvida, saio do lugar.
Lá fora, está um dia meio nublado, de temperatura agradável.
Muita gente já chegou. Hoje será a inauguração da ‘casa nova’, que ainda está em meio à reforma.
No galpão que foi construído ao lado da churrasqueira, nada pôde ser colocado, porque o pedreiro, com sua natural lerdeza, não concluiu o piso, que ainda está só na fase do pedregulho e areia. Esbarro em meu pai, que acabou de chegar, mas continuo a olhar fixamente para o chão, e daí, para o telhado rústico. Cadê as rosas do Caio que enfeitavam aquele pedaço do quintal? Aquele telhado impediria a passagem do sol, não permitindo que elas crescessem viçosas, como ele gostava. Caio tinha um roseiral, bem ali, onde será o galpão. Eu preferia as rosas; não gosto de churrasco.
Caminho alguns passos e posso entrever, pelo vão da porta, o espaço da cozinha da churrasqueira atulhado de gente que bebe e ri, ri muito. Um alvoroço.
Topo com o companheiro de Caio, à época de sua morte. Seu rosto me é tão familiar! Ah! ele é parecido com o namorado do Jorge, primo de uma amiga minha. Ele está tão sorridente! Conta-me que era seu plano e de Caio, fazer, naquele espaço à nossa frente, uma garagem para o carrão que ele comprou. Fico me perguntando se o plano era mútuo. Acho que Caio nunca dirigiu um carro; preferia o táxi. A alegria daquele ‘quase senhor’ me incomoda. Andar por um lugar em que você viveu com uma pessoa que já se foi, tragicamente levada cedo demais por uma doença maldita, não o abala?

Olho para seus lábios sorridentes e seus olhos brilhantes. Retribuo com meu olhar soturno. Será que ele não percebeu que carrego, dentro de mim, a alma de Caio?



Publicado também em:   http://www.recantodasletras.com.br/contos/5400792


terça-feira, 22 de setembro de 2015

E OS BEBÊS GANHARAM QUADRINHOS PERSONALIZADOS (V)


O tema 'Ovelhinha' no embrulho do presente

Papel reciclado e bordado  que confeccionei para o cartão
Antonella no colinho da 'vovó do coração'
E o beijinho na bonequinha
Acróstico para o miolo do cartão

sábado, 6 de junho de 2015

Ovelhas em ponto-cruz

      
                                 


         Hoje foi o chá de bebê da Antonella. E como o
    tema era 'ovelha', bordei essas ovelhinhas para ela.

terça-feira, 24 de março de 2015

REVISTA ALPHA

Enfim, em mãos, a Revista ALPHA ano 15 - número 15 / novembro de 2014, com a publicação de minha monografia de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos e Literários: "Amigos ou amantes? [A homoafetividade presumida em contos de Caio Fernando Abreu e Lygia Fagundes Telles]".

Para acessar a monografia na íntegra, acessar:   http://alpha.unipam.edu.br, em "números publicados"




segunda-feira, 9 de março de 2015

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Elisa Lucinda recebe um exemplar
de uma de minhas coletâneas
Há exatos treze anos, um evento dedicado às
mulheres da cidade de São Paulo













                                                                   


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

POEMA PARA UM ANIVERSARIANTE

AO MEU MENINO

Em semente tomaste
o meu âmago fértil
e com ele nutriste
o teu ser incerto

aceitei este pacto
meu corpo te carregou
e como uma flor de cacto
você desabrochou

com um sorriso largo
em meus braços te segurei
e no meu novo encargo
no colo te aconcheguei

dos primeiros passos
o rumo te ensinei
e nas letras sem compasso
tua escrita guiei

em cada sucesso
contigo vibrei
e nos teus insucessos
meu ombro te dei

trilhando o teu destino
mesmo adulto te sigo
e te digo meu menino
podes contar comigo

                                                Mãe

                                            Feliz Aniversário!!!  25.01.2015