CURIOSIDADE - Em 07/07/2005, no programa “MEMÓRIA Nº 03” de Ademir Médici, apresentado na TV ABC+, fiz a leitura do poema “Oração ante a última
trincheira”, de Guilherme de Almeida, em
homenagem a Revolução Constitucionalista de 1932, gravado no Paço Municipal de Santo André.
domingo, 30 de março de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
MEU POEMA NO JORNAL
EMBRIAGUEZ
Maria Angela Alvares
Cacioli
Quero teu riso sentir
como champanhe a espocar
bolhas em meu ouvido
Quero me entregar
nua e livre a rodopiar
ante teu olhar aturdido
Quero teus olhos mirar
para neles encontrar
meu desejo refletido
Quero te sorver
e teu prazer recolher
como taça de cristal polido
Quero levitar e flutuar
e nos teus dedos soar
como nota em sustenido
Quero de ti me embriagar
a consciência perder
ganhar asas num gemido
Quero então adormecer
e em teus braços acordar
meu amor amante marido
segunda-feira, 24 de março de 2014
PARA AMAR EM TODOS OS TONS - EM ROSA EM ROXO EM RUBI
Para amar em todos os tons
Rosa Roxo Rubi
– selecionados
Publicado por Editora
LiteraCidade em Postagens
Para Amar em todos os tons
em rosa em roxo em rubi
Poemas selecionados
Em ordem alfabética por autor,
seguido título do poema e cidade onde o autor mora (conforme a ficha de
inscrição):
.............................................
Maria Angela Alvares Cacioli –
Fotossíntese – Santo André-SP
Maria Angela Alvares Cacioli – Ato Sensual – Santo André-SP
Maria Angela Alvares Cacioli – Embriaguez – Santo André-SP
.............................................
Maria Angela Alvares Cacioli – Ato Sensual – Santo André-SP
Maria Angela Alvares Cacioli – Embriaguez – Santo André-SP
.............................................
Parabéns
aos selecionados.
ATO SENSUAL
Maria Angela Alvares
Cacioli
faíscas
de desejos
nos
olhos cúmplices
rodopio
de línguas
nos
céus de bocas
frêmitos
de lábios
sorvidos
feridos
alvoroço de mãos
confundidas
no trajeto
de
cumes e abismos
frenesi
de braços e pernas
a se
abrirem em asas
que
se debatem e abatem
sobre
rubros cetins
fusão
de corpos
a
verterem fluidos
que
incendeiam a carne
delírio
de sons desordenados
a
encherem o ar de gritos
gemidos
e sussurros
desvario
de líquidos
a
explodirem em êxtase
num
jorro pirotécnico
silêncio
em gargantas exauridas
repouso
de corpos saciados
esperando
corações
retomarem
o compasso
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